SISMAR
Sindicato dos Servidores Municipais de Araraquara e Região
FARMÁCIA DO SERVIDOR
2ª a 6ª-feira: 8h - 18h
sábados: 8h - 12h
3335-1024
2500-0350
de 2ª a 6ª-feira, das 8h30 às 17h30
3335-9909 3335-1983 3357-1983
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- Servidores municipais aprovam adesão à greve nacional do dia 18 de março
Assembleia contou com participação de diversas entidades sindicais para explicar o desmonte do serviço público que está em andamento no Palácio do Planalto Trabalhadores de todo o Brasil farão uma greve geral no dia 18 de março contra o desmonte dos serviços públicos e os servidores municipais de Araraquara e região participarão do movimento. A decisão de aderir à greve foi tomada ontem, dia 9, em assembleia realizada na Biblioteca Municipal. A greve geral nacional programada para o dia 18 de março é um movimento de todos os trabalhadores do País contra uma série de medidas do governo que vão destruir os serviços públicos como nós o conhecemos (são pelo menos três Propostas de Emenda à Constituição PEC que estão em debate e têm potencial destrutivo). As PECs 186 e 188 de 2019 e a PEC 438/18, juntas, significam derrotas gigantescas para o funcionalismo público federal, estadual e municipal, como: FIM do reajuste anual de salários FIM das progressões na carreira, inclusive por tempo de serviço REDUÇÃO de salários em 25% com redução da jornada FIM da estabilidade no serviço público AUMENTO do período probatório para 10 anos Junte-se a isso o fato de o Congresso Nacional já ter aprovado lei permitindo terceirização irrestrita, a reforma da previdência e a reforma trabalhista e temos um cenário no qual o serviço público desaparece e surgem empresas lucrando em cima do sofrimento dos trabalhadores. E se engana quem pensa que isso é combater privilégios. Essas propostas não atingem quem ganha os maiores salários: a cúpula do judiciário, do Ministério Público e das Forças Armadas. Arroxo, redução de salário e de jornada atingem principalmente quem atende a população trabalhadora nos hospitais, unidades básicas de saúde, escolas e creches. Com servidores trabalhando 25% menos horas, o atendimento também será 25% menor. Imagine reduzir em 25% a carga horária de professores, médicos, enfermeiros, fiscalização sanitária, ambiental. Sabemos que o atendimento no serviço público precisa melhorar, mas isso se faz com investimento, treinamento e valorização, e não com sucateamento. Os verdadeiros privilegiados são os grandes empresários. Enquanto o governo retira direitos e exige cada vez mais sacrifícios dos trabalhadores, o número de empresários milionários cresceu no Brasil no ano passado. Por todos estes motivos, os servidores municipais de Araraquara e região apoiarão e participarão da greve geral nacional do dia 18 de março. Nós, do SISMAR, convocamos todos os trabalhadores do Brasil a fazerem o mesmo. Além dos dirigentes do SISMAR, também participaram da assembleia dirigentes da Apeoesp, da CUT e da CSP Conlutas.
- Marcada audiência sobre 6 horas dos operacionais e 50 minutos dos PI de Araraquara
Gerência Regional do Trabalho acatou pedido do SISMAR; encontro será dia 19 de março e a participação de todos os interessados é muito importante Enquanto as redes sociais se agitam, o SISMAR trabalha. A pedido do Sindicato, a Gerência Regional do Trabalho e Emprego (GRTE) marcou uma audiência com a Prefeitura de Araraquara para tratar de dois temas urgentes: a jornada de trabalho de seis horas diárias dos agentes operacionais e a hora aula de 50 minutos dos professores PI fundamental. Essas duas pautas estão contempladas em leis já aprovadas e sancionadas, mas ainda não estão sendo praticadas pela Prefeitura. Ambos os assuntos têm causado muita revolta nos servidores. Como se trata de situações previstas em lei, o SISMAR espera que a Prefeitura de Araraquara compareça à audiência com disposição para implementar imediatamente as jornadas de acordo coma legislação criada pelo próprio governo. Todos os servidores interessados podem e devem participar da audiência, que será realizada dia 19 de março, quinta-feira, às 14h30, na GRTE (Av. Antônio Lourenço Corrêa, 635, na Vila Xavier).
- Quiz sobre economia
O que você pensa sobre Economia coincide com sua concepção política? Faça o teste As visões sobre os fatores econômicos representam uma das maiores divergências entre as concepções políticas de esquerda e de direita. Teste aqui de que lado você está: dos trabalhadores ou dos patrões. Este quiz é apenas um teste simplificado, sem qualquer intenção científica. As suas respostas não são de conhecimento do Sindicato e não ficam armazenadas de forma alguma. Faça e refaça o teste quantas vezes quiser. www.sismar.org/quiz
- É greve porque é grave
Assembleia dia 9/03, às 18h, na Biblioteca Municipal de Araraquara para preparamos a greve do dia 18.
- Servidores de Gavião Peixoto rejeitam proposta e pedem negociação direta com prefeito
Assembleia não aceitou reajuste apenas pela inflação, já que a categoria acumula perdas salariais de 10% Reunidos em assembleia na noite desta quinta-feira, dia 5, os servidores municipais de Gavião Peixoto rejeitaram a proposta do prefeito Gustavo Picollo (Podemos) de reajustar os salários e o tíquete do funcionalismo apenas pela inflação (4,31%). O reajuste reivindicado pela categoria é de 10%, equivalente a 4,31% da inflação mais 5,69% de ganho real, como forma de reposição das perdas salariais acumuladas desde o reajuste salarial de 2015. As perdas deste período são de 10%, ou seja, o salário atual dos servidores tem poder de compra 10% menor do que tinha no começo de 2015. Também ficou estabelecido na assembleia que será exigido o cumprimento imediato do piso nacional dos professores e que os servidores municipais de Gavião Peixoto permanecem em assembleia permanente, podendo ser chamados pelo Sindicato para tomar decisões a qualquer momento (acompanhe pelo site www.sismar.org/mapa2020). O SISMAR comunicará o prefeito sobre a decisão da assembleia e solicitará abertura de negociação direta, com a participação da comissão de servidores já eleita. Acompanhe Os servidores estão mobilizados para esta negociação salarial desde 10 de fevereiro. Se você não está acompanhando as negociações, veja todos os detalhes, documentos e assembleias desta data-base em www.sismar.org/mapa2020
- Academia do SISMAR terá aulas de Pilates
Equipamentos serão comprados este mês; aulas começam em abril Chegaram as tão desejadas aulas de Pilates na Academia do SISMAR. Os equipamentos estão sendo adquiridos pelo Sindicato e as aulas começam em abril. No início, serão apenas quatro turmas com cinco alunos cada, com aulas de uma hora de duração, duas vezes por semana. Porém, se houver muita procura pela aula, serão abertos novos horários para que todos sejam atendidos. As mensalidades serão de R$ 20 por pessoa. As aulas de Pilates também são exclusivas para os servidores sócios do SISMAR e seus dependentes. Os interessados devem procurar o SISMAR pessoalmente para fazer a inscrição e escolher o horário. Para tirar dúvidas, o atendimento pode ser pelo telefone 16 3335-9909, pelo e-mail contato@sismar.org, pela página do SISMAR no facebook (facebook.com/sismar.org), ou pelo formulário de contato do site www.sismar.org A Academia do SISMAR fica na Sede de Campo do Sindicato, localizada na Rua Vereador Mário Ananias, sem número, perto da captação de águas do Daae em Araraquara.
- O SISMAR tem lado e é o esquerdo
E por um motivo bem simples: em política, a direita é a defensora dos lucros dos patrões e a esquerda é a defensora dos trabalhadores. Ponto. É finalidade do SISMAR (consta do Estatuto Social do Sindicato) defender a sociedade democrática e os direitos humanos, bem como atuar no sentido de manter as instituições democráticas e elevar a cidadania ao conjunto de seus representados. Este posicionamento do SISMAR tem a ver com política, não com partidos (também consta do Estatuto que o SISMAR deve manter autonomia em relação ao Estado, a partidos políticos e credos religiosos). Até porque há partidos políticos que se dizem de esquerda, mas que fazem políticas públicas típicas da direita. Temos exemplos claríssimos disso na região: governos de partidos teoricamente de esquerda, mas com práticas políticas da direita, como: terceirização privatização redução do poder de compra dos salários dos servidores perseguição contra desafetos políticos desrespeito às leis trabalhistas desrespeito à organização sindical e outras. Por outro lado, a direita no poder ataca mais diretamente os trabalhadores. O governo federal tem dado provas cabais disso, com reformas que destroem direitos trabalhistas e preservam os capitalistas, os políticos, o judiciário e os militares. E a direita também ataca com mais violência, com ameaças nazistas, insinuações de fechamento de congresso, intervenção militar. Então, para ficar bem claro, o SISMAR defende ‘políticas’ de esquerda, não ‘partidos’. E o que seriam políticas de esquerda, neste caso? Valorização dos salários, das carreiras e da qualidade de vida dos servidores Políticas de redução das desigualdades sociais Fortalecimento do Estado (que é exatamente o contrário de terceirizações e privatizações) Respeito às leis trabalhistas Dito isto, esclarecemos que os Grupos de Servidores Municipais criados pelo Sindicato são, sim, espaço para o debate político eleitoral, pois entendemos que os servidores precisam de conhecimento e clareza na hora de votar. E os grupos são um espaço no qual o SISMAR vai defender políticas de esquerda e repudiar com força políticas de direita, pelos motivos já explicados. Dizer que qualquer Sindicato tem que ser neutro ou isento nos debates políticos seria exigir que os sindicatos abrissem mão do seu papel fundamental, que é organizar os trabalhadores, conscientizá-los de seus direitos e de que lutar por eles é essencial.
- Servidores Municipais de toda a região também farão greve dia 18 de março
Motivos têm de sobra: vem aí uma reforma administrativa que ataca a estabilidade, reduz salários e acaba com as promoções por tempo de serviço; além da ameaça de fechamento do Congresso Nacional, em um claro ataque à democracia O SISMAR vai organizar e mobilizar os servidores municipais de todas as cidades da região para adesão à Greve Geral Nacional convocada por todas as centrais sindicais e sindicatos de luta para o dia 18 de março. Os motivos, para quem não está por dentro dos assuntos políticos da atualidade, são os mais graves desde a fundação do SISMAR. Existe uma proposta de reforma administrativa do governo federal que, entre outros ataques aos servidores públicos, prevê: 1- Redução de salários com redução da carga horária 2- Aumento do período probatório 3- Fim das promoções por tempo de serviço 4- Fim da estabilidade 5- Terceirizações generalizadas Traduzindo, a reforma administrativa é o desmonte completo do que conhecemos por serviço público. Voltaríamos à época em que os governantes podiam contratar e demitir ao seu bel prazer, mantendo apenas os servidores que estivessem alinhados politicamente com o governo da vez e pagando muito pouco. Defesa da democracia Além de contrária à reforma administrativa, a greve dos servidores públicos de todo o País também é em defesa da democracia, das instituições democráticas. Em outras palavras, a greve de 18 de março é um ato cívico, em defesa da nossa liberdade, em defesa da nossa vida. E o SISMAR, por força de seu Estatuto Social, tem obrigação de fazer essa defesa. É finalidade do SISMAR, de acordo com o Estatuto que rege a entidade, defender a sociedade democrática e os direitos humanos, bem como atuar no sentido de manter as instituições democráticas e elevar a cidadania ao conjunto de seus representados. O sindicato, portanto, não pode e não vai abrir mão desta luta. Não é segredo para ninguém que o governo federal não tem apreço pelos servidores públicos e nem pela democracia. Basta observar: as declarações do presidente e de vários ministros contra os servidores, a quantidade de militares ocupando ministérios e outros cargos no primeiro escalão (temos mais militares no governo do que há na Venezuela!), as declarações da família Bolsonaro sobre AI-5, fechamento do STF com cabo e soldado e, mais recentemente, a convocação de um ato contra o Congresso Nacional. É greve porque é grave! Se estava ruim para os servidores na época do governo do PT, está muito pior agora e o futuro breve é totalmente sombrio. Se você defende o serviço público, não pode ficar de fora dessa luta. Todos à greve no dia 18 de março!
- Servidores de Araraquara aprovam reivindicações e aguardam resposta do prefeito
Reajuste no salário, reposição de perdas salariais e outras pautas econômicas são prioridade; acompanhe em detalhes pelo site do sindicato www.sismar.org/mapa2020 Em assembleia realizada na noite desta quarta-feira, dia 26, os servidores municipais de Araraquara aprovaram a pauta de reivindicações da categoria para as negociações salariais de 2020. Reajuste salarial de acordo com a inflação, redução das perdas salariais para valorizar o poder de compra dos salários e outras pautas econômicas são prioridade, por estarmos em ano eleitoral. Veja aqui quais foram as reivindicações. Os pedidos dos servidores serão protocolados na Prefeitura, que tem 20 dias para responder. Assim que a resposta for encaminhada para o Sindicato, será marcada nova assembleia para que os servidores possam analisar e votar a contraproposta do governo. Deste modo, damos início ao processo de negociação, que será acompanhado pela comissão de servidores escolhida na assembleia do dia 26. Nenhuma decisão será tomada unilateralmente pela comissão ou pelo Sindicato. Tudo o que o prefeito responder será submetido à aprovação de uma assembleia, na qual os servidores têm voz e voto. A comissão vai apenas acompanhar os diretores do SISMAR nas eventuais negociações diretas com o prefeito, sem poder de decidir aceitar ou rejeitar qualquer proposta sem antes ouvir a categoria em assembleia. É de extrema importância que todos os servidores acompanhem os canais de comunicação do Sindicato. É por lá que mantemos as informações sobre a negociação salarial atualizadas. A data da assembleia que vai votar a primeira resposta do Prefeito será amplamente divulgada no site do SISMAR (www.sismar.org/mapa2020), na página do SISMAR no facebook (www.facebook.com/sismar.org) e no grupo dos Servidores Municipais de Araraquara (www.facebook.com/groups/133613653384957/).
- Servidores de Américo Brasiliense aprovam reivindicações e aguardam resposta do prefeito
Reajuste no salário, reposição de perdas salariais e outras pautas econômicas são prioridade; acompanhe em detalhes pelo site do sindicato www.sismar.org/mapa2020 Em assembleia realizada na noite desta quinta-feira, dia 20, os servidores municipais de Américo Brasiliense aprovaram a pauta de reivindicações da categoria para as negociações salariais de 2020. Reajuste salarial de acordo com a inflação, redução das perdas salariais para valorizar o poder de compra dos salários e outras pautas econômicas são prioridade, por estarmos em ano eleitoral. Veja aqui quais foram as reivindicações. Os pedidos dos servidores serão protocolados na Prefeitura, que tem 20 dias para responder. Assim que a resposta for encaminhada para o Sindicato, será marcada nova assembleia para que os servidores possam analisar e votar a contraproposta do governo. Deste modo, damos início ao processo de negociação, que será acompanhado pela comissão de servidores escolhida na assembleia do dia 20. Nenhuma decisão será tomada unilateralmente pela comissão ou pelo Sindicato. Tudo o que o prefeito responder será submetido à aprovação de uma assembleia, na qual os servidores têm voz e voto. A comissão vai apenas acompanhar os diretores do SISMAR nas eventuais negociações diretas com o prefeito, sem poder de decidir aceitar ou rejeitar qualquer proposta sem antes ouvir a categoria em assembleia. É de extrema importância que todos os servidores acompanhem os canais de comunicação do Sindicato. É por lá que mantemos as informações sobre a negociação salarial atualizadas. A data da assembleia que vai votar a primeira resposta do Prefeito será amplamente divulgada no site do SISMAR (www.sismar.org/mapa2020), na página do SISMAR no facebook (www.facebook.com/sismar.org) e no grupo dos Servidores Municipais de Américo Brasiliense (www.facebook.com/groups/563469633683243/).
- O SISMAR é contra a terceirização da merenda e de qualquer outro serviço público
E não tem meio termo nesta discussão; terceirização significa precarização do trabalho, pior qualidade de vida para o trabalhador e, no caso do serviço público, falta de transparência e quebra do princípio da impessoalidade O SISMAR é absolutamente contra a terceirização do serviço de merenda das escolas da rede municipal de Araraquara assim como de todo e qualquer serviço público. Seguem alguns dos motivos: 1- Precarização do trabalho: Com a terceirização, trabalha-se mais, recebe-se menos e o risco de demissão ou saída é maior. Todas as pesquisas feitas sobre o assunto mostram que os empregados terceirizados recebem salários menores, têm condições de trabalho piores, adoecem mais, têm menos segurança jurídica e sofrem mais acidentes de trabalho. Uma pesquisa do Dieese (Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos) de 2010, revelou que os funcionários terceirizados recebiam, em média, 27% a menos do que os empregados diretamente contratados e que desempenhavam a mesma função. Além disso, verificou-se que os terceirizados eram submetidos a uma jornada de trabalho 7% maior e permaneciam empregados por menos da metade do tempo. 2- Elevação dos casos de trabalho escravo: Além da precarização das condições de trabalho, outra questão gera muitas críticas em relação à terceirização: a elevação do trabalho análogo à escravidão. Pesquisa da Unicamp (Universidade de Campinas) revela que a maioria dos trabalhadores resgatados dessas condições era contratada por empresas terceirizadas, incluindo terceirizações para a produção de roupas de grandes marcas. 3- Desperdício de dinheiro: é matematicamente impossível que a Prefeitura economize um centavo sequer pagando para uma empresa que visa ao lucro fazer o mesmo serviço que o próprio município fazia com mão de obra própria sem obter lucro. A menos que a qualidade do serviço seja inferior e/ou a dignidade dos trabalhadores terceirizados não seja respeitada. 4- Fim da transparência e do controle social: A terceirização de qualquer serviço público, passando-o para a iniciativa privada, acaba com a transparência e consequentemente com a possibilidade de fiscalização pela população, por jornalistas e até pelo Poder Legislativo para controlar os gastos públicos e a qualidade do serviço prestado. Empresas privadas não são obrigadas a prestar esclarecimento sobre suas atividades para cidadãos, imprensa ou vereadores. Só para a Justiça. 5- Funcionários sem compromisso com a cidade: No serviço público há o princípio da impessoalidade (concursos públicos e estabilidade no serviço) que coíbem contratações e demissões ao bel prazer dos governantes. Se qualquer serviço público for terceirizado, empresas contratam e demitem quem bem entenderem ou pior, quem o governante mandar, por indicação do prefeito, mantendo, assim, funcionários comprometidos não com a cidade ou com a prestação do serviço com qualidade, mas em agradar quem os contrata para manterem-se empregados. Além de abrir brecha para a contratação de pessoas com ficha suja ou de índole suspeita. 6- Foco de fraudes: Licitações são foco de corrupção e fraude. Não são pouco os exemplos de fraudes em licitações para favorecimento de determinados grupos ou pessoas. A lousa digital não nos deixa mentir, para ficar em apenas um caso de Araraquara. Além disso, são comuns aditamentos e mudanças no contrato para aumentar seu preço depois que a licitação já foi concluída. O SISMAR defende um serviço público de excelência, prestado com ética, comprometimento e transparência e por servidores valorizados. A terceirização vai exatamente na contramão destes princípios. Além disso, estudos realizados pela própria Prefeitura de Araraquara revelam que as merendeiras do município estão adoecidas por causa das condições de trabalho e que as cozinhas não são apropriadas para o serviço realizado. Ou seja, a Prefeitura não cuida dos seus e quer passar o problema para outros. Por tudo isso, o SISMAR diz NÃO à terceirização da merenda, mesmo que seja apenas nas unidades novas.
- Mais de 230 servidores não pagaram a Unimed ao SISMAR em fevereiro
Confira seu holerite, principalmente se você saiu de férias, e pague seu boleto urgente; a inadimplência traz prejuízos financeiros e atrapalha a rotina do Sindicato Hoje, dia 20 de fevereiro de 2020, vence a fatura que o SISMAR tem que pagar para a Unimed referente ao plano de saúde dos servidores. Porém, mais de 230 servidores não pagaram. O SISMAR terá de arcar com mais de R$ 130 mil de inadimplência dos servidores municipais referentes ao plano de saúde da Unimed só no mês de fevereiro. São mais de 230 servidores com pelo menos uma mensalidade do plano de saúde em aberto. Como o plano da Unimed do SISMAR é solidário, o SISMAR paga a totalidade do plano para a Unimed, mesmo que os servidores não paguem seus boletos. Ou seja, o prejuízo fica nas costas do Sindicato, não da Unimed. A grande inadimplência, além do prejuízo financeiro que causa, ainda atrapalha a rotina do Sindicato, pois é necessário que alguma funcionária deixe de cumprir suas tarefas para poder conferir quem teve e quem não teve desconto em folha, emitir e enviar um boleto específico para cada um dos mais de 230 servidores inadimplentes. Se a inadimplência continuar nesse patamar, corre-se o risco de o Sindicato não conseguir manter o pagamento e ter que romper o convênio com a Unimed. Neste caso, todos saem perdendo. Portanto, confira mensalmente seu holerite e verifique se o seu plano de saúde foi descontado em folha. Caso não tenha havido o desconto, entre imediatamente em contato com o SISMAR para emissão e pagamento do boleto até a data do vencimento. Lembrando que o plano de saúde do servidor é cancelado individualmente em caso de atraso de duas mensalidades.